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No Dia Mundial da Serpente, celebrado nesta quarta-feira (16), o Bioparque Pantanal reforçou seu pilar de Educação Ambiental, por meio de atividades interativas e educativas para todas as idades. O complexo de aquários aproximou os visitantes da biodiversidade, utilizando uma série de ações lúdico-pedagógicas voltadas à conscientização e desmistificação das serpentes.
Convidando o público a vivenciar uma experiência imersiva, os visitantes que passaram pelo maior aquário de água doce do mundo tiveram a oportunidade de conhecer mais de perto a importância das serpentes no ecossistema e os motivos para preservar esses animais.
Crianças ficaram encantadas com as exposições e atividades.
Dentre as atividades, destacou-se a apresentação “Serpentes”, de autoria da pedagoga do Núcleo de Educação Ambiental (NEA) Sueli Bonfim. A peça uniu teatro de fantoches e música, abordando de forma divertida como quebrar estigmas e preconceitos sobre as cobras.
Além da peça teatral, foi realizado uma oficina de confecção de cobras de papel reutilizado. A atividade reforçou a importância de estimular a criatividade e, também, a relevância da reutilização de materiais como prática sustentável.
O biólogo do NEA, Dilan Hugo, explicou que as dinâmicas desenvolvidas pelo Núcleo visam levar informação de qualidade. “Nosso objetivo é formar multiplicadores, crianças e jovens, replicando a informação sem preconceito e estigma das serpentes. As pessoas só cuidam daquilo que elas conhecem”, pontua.
Maria Fernanda Balestieri, diretora-geral do Bioparque Pantanal, ressalta a presença especial das três serpentes que encantam os visitantes. Gaby, a majestosa sucuri-verde; Rachel, uma bela jiboia e a Capitu, a fascinante píton-albina. “Essas serpentes são mais do que animais; elas são verdadeiras embaixadoras da natureza”, afirma Balestieri.
A diretora enfatiza que a presença delas é fundamental para o Pilar de Educação Ambiental e Conservação do Bioparque. “Nosso objetivo é conscientizar sobre a importância das serpentes, mostrando a beleza e a relevância desses répteis para a conservação da biodiversidade. O Bioparque Pantanal funciona como um laboratório vivo, onde as pessoas podem se conectar com a fauna de uma forma única e aprender sobre a importância desses animais para o equilíbrio dos nossos ecossistemas.”
Caio Henrique Romero e Gabriel Issagawa
Fotos: Lara Miranda