Governo MS Transparência Denuncia Anônima
Governo de MS
Bio Parque Pantanal
Governo de MS
  • Início
  • Institucional
    • Quem somos
    • Estrutura organizacional
    • Organograma
    • Diretoria-Geral
    • Contato
    • Auditório
  • Circuito de Aquários
  • Agendamento
  • Pilares
  • informações
  • curiosidades
  • Galeria
  • contato
‹ Voltar

Projeto que une arte, ciência e sustentabilidade ganha espaço no museu do Biparque Pantanal

  • 26 nov 2025
  • Categorias:Sem categoria
  • Compartilhar:

O Museu Interativo da Biodiversidade (Mibio) do Bioparque Pantanal agora conta com uma obra artística contextualizada no conceito arte/ciência. Com o objetivo de reforçar a cultura, educação ambiental e a sustentabilidade no maior aquário de água doce do mundo, a obra denominada “Interações”, integra o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e dialoga diretamente com a arte contemporânea ao explorar novas materialidades, formas e percepções sensoriais.

A obra é uma instalação têxtil que investiga as relações de interdependência entre organismos, memórias e territórios. O trabalho ainda propõe ao público perceber-se como parte de um organismo maior, no qual criação, transformação e convivência são processos inseparáveis.

Por reaproveitar materiais, o projeto destaca o potencial da arte sustentável e está alinhada ao “Programa ESG Bioparque”, reforçando o compromisso com reciclagem, responsabilidade socioambiental e inovação. Além de trazer consciência ambiental, a exposição dialoga com o visitante sobre os 5R´S (Reciclar, reduzir, recusar, reutilizar e repensar).

Luana Taminato Roque, conhecida como Pitchuqué é formada no Centro de Belas Artes de São Paulo, ela fala sobre sua criação artística. “Esta obra é um convite para perceber as interações. Ela foi construída com retalhos de roupas da minha avó, da minha família e de pessoas desconhecidas. Carrega essa memória afetiva, mas também revela o potencial do que um simples retalho pode se tornar”.

De acordo com dados do Sebrae, o Brasil produz cerca de 170 mil toneladas de resíduos têxteis por ano, sendo que apenas 20% desse material é reciclado. As outras 135 mil toneladas, acabam em aterros sanitários ou no meio ambiente.

Para a professora de biologia, Paula Machado, a primeira impressão que ela teve, além de ver com bons olhos a reutilização de tecidos, foi a obra representar com clareza os manguezais. “Me remeteu bastante os manguezais, com suas raízes pneumáticas que se desenvolvem em locais alagadiços e saem para fora das árvores”.

A diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, explica que a obra será uma grande ferramenta de aprendizagem. “A obra dialoga diretamente com a ciência ao representar, por meio das raízes das árvores, a complexa rede de interações que sustenta a vida. Assim como as raízes se entrelaçam no solo para manter um ecossistema saudável, os tecidos reutilizados simbolizam pessoas, histórias e identidades diversas que se conectam para formar um todo. No Bioparque Pantanal, valorizamos iniciativas que aproximam cultura, ciência e educação ambiental, fortalecendo a percepção de que a natureza e a sociedade estão profundamente interligadas”.

Caio Henrique Romero e Gabriel Issagawa Fotos: Lara Miranda

LGPD
Fala Servidor
Acessibilidade
BioParque Pantanal

(67) 99217-8189

bioparquepantanal@ms.gov.br


Av. Afonso Pena 6001
Bairro Chácara Cachoeira
Campo Grande | MS
CEP 79031-010

Siga-nos!

Localização

SETDIG | Secretaria-Executiva de Transformação Digital

olá! ✋

Bem-vindo ao Bioparque Pantanal

Iniciar uma conversa

Clique aqui para conversar comigo!

Pesquise agora em nosso site

Live Chat
X
Bem-vindo ao
Olá, seja bem-vindo ao Bioparque Pantanal!
×