Iniciar uma conversa
Clique aqui para conversar comigo!
Pesquise agora em nosso site
Pedras de diferentes cores e formas como Ágata e Jaspe se destacaram no local.
Neste sábado (26), o Bioparque Pantanal recebeu a terceira edição do GEODIA, evento internacional que celebra as geociências e sua importância para a sociedade. A exposição encantou os visitantes com uma mostra impressionante de minerais, rochas e fósseis, incluindo um fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos.
Variadas rochas chamaram a atenção dos visitantes.
Com o objetivo de aproximar o público geral das ciências da Terra, o GEODIA faz parte de um movimento global pela divulgação das geociências. Em Campo Grande, o evento foi realizado em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), contando com a participação ativa de estudantes de Engenharia Civil, Química, Engenharia Química e dos programas de Pós-graduação em Recursos Naturais.
Uma das responsáveis pela exposição, a geóloga Patrícia Mescolotti destacou o papel educativo do evento. “É uma importante divulgação científica para todos os públicos. Apresentamos a eles informações sobre solo, relevo, rocha, minerais, fósseis, inclusive fósseis de Mato Grosso do Sul”, explicou.
Estudantes explicaram sobre geociência e a importância dos materiais apresentados.
A visitação atraiu olhares curiosos e encantados, como o da autônoma Raquel Rodrigues, que ficou surpresa com o conhecimento adquirido. “Sobre as rochas eu achei interessante demais, tinha coisas que eu nem sabia. Para mim era só uma rocha, e não é apenas uma rocha, tem uma história e explicação muito além do que imaginamos”, afirmou.
A diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, reforçou a relevância da ciência acessível e das parcerias com instituições de ensino. “Eventos como o GEODIA mostram como a ciência pode ser popularizada de forma interativa e atrativa. As parcerias com universidades são essenciais para trazer conhecimento qualificado ao público e fortalecer o papel do Bioparque como espaço de turismo científico”, afirmou.
Exposição atraiu olhares curiosos dos visitantes.
Rosana Moura, Bioparque Pantanal
Fotos: Gabriel Issagawa