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Durante cerimônia realizada nesta sexta-feira (15), o médico veterinário Edson Pontes, que atua na equipe de manejo do Bioparque Pantanal, foi homenageado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul (CRMV), pelo trabalho técnico na área de bem-estar de peixes, solicitado e desenvolvido pelo profissional.
“É gratificante ser reconhecido pela nossa classe, nosso trabalho é focado na saúde e bem-estar dos animais. Pra mim é um prazer atuar na profissão e contribuir com uma diversidade de espécies”, disse o profissional.
Conforme explicou o presidente do CRMV-MS, Thiago Leite Fraga, o complexo de água doce tem conhecimento e experiência com peixes e conta com profissionais capacitados para realizar um trabalho de excelência. “É impressionante o que o local oferece, um trabalho científico que agrega valor não apenas para a ciência, mas para comunidade de modo geral. É muito mais do que um aspecto estético, é focado na riqueza de informações”.
Diretora-Geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, participou da cerimônia, parabenizou o profissional pelo reconhecimento e destacou o trabalho científico desenvolvido no empreendimento. “Contar com uma equipe de veterinários que garante a biossegurança do plantel é fundamental para termos resultados positivos. Costumamos dizer que temos um laboratório vivo, conseguimos em um ambiente controlado, reproduções inéditas para a ciência, foram doze no mundo e nove no Brasil. Nos tanques, os animais vão além do lazer, eles estão contribuindo para algo maior”.
Sobre o Bioparque Pantanal
É um empreendimento público estadual, vinculado à Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica (SEGOV), dirigido por uma Diretoria-Geral.
Inaugurado em 28 de março de 2022, o maior aquário de água doce do mundo é um espaço firmado por importantes pilares, são eles, educação ambiental, pesquisa, conservação, inovação, inclusão, lazer e cultura.
Com 21 mil metros quadrados de área construída, 5 milhões de litros de água e 359 espécies de animais, o espaço conta com 239 tanques (31 de exposições, 1 de abastecimento, 1 de reúso de descarte de efluentes, 38 na quarentena e 168 voltados exclusivamente para a pesquisa, conservação, bioeconomia e sustentabilidade).
Rosana Lemes, Bioparque Pantanal
Foto: Rosana Lemes