Espaço de Experiência e Conhecimento com o maior circuito de aquários de água doce do mundo .

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Pesquisa

A pesquisa é um dos pilares que sustentam o Bioparque Pantanal e nesse contexto a abordagem científica emerge como ferramenta crucial ao fornecimento de informações técnicas que possibilitam a compreensão, a preservação, o aprimoramento e a tomada de decisões que asseguram o bem-estar dos animais, bem como explorar soluções inovadoras que possibilitem a implementação de tecnologias sustentáveis e a promoção da conservação da biodiversidade.

Bioparque na mídia


CASA VOGUE BRASIL

28 de março de 2022

Bioparque Pantanal é inaugurado em MS

O Bioparque Pantanal, conhecido como Aquário do Pantanal, foi inaugurado nesta segunda-feira (28), em Campo Grande (MS). Durante a abertura, Rodrigo Ohtake, arquiteto e filho de Ruy, esteve presente e contou em entrevista à Casa Vogue sobre a emoção de ver a obra pronta. “O Ruy sempre dizia que arquitetura é obra construída e vivida pelas pessoas. Esse foi um projeto que ele se empenhou muito e hoje ver ocupado foi emocionante”, relatou.

REVISTA ISTO É

01 de abril de 2022

O Pantanal renasce

Foi inaugurado na segunda-feira 28 o Bioparque Pantanal na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Trata-se de um complexo de dezenove mil metros quadrados que ostenta o maior aquário de água doce em todo o mundo. A ideia que norteou a construção do Bioparque foi a de colocar parte do ecossistema da região de forma acessível às pessoas. O Mato Grosso do Sul é um dos estados mais privilegiados do País quando se fala de riqueza ambiental.

JORNAL NACIONAL

25 de abril de 2022

Bioparque do Pantanal

Com a expectativa de unir cultura, turismo e conhecimento, o maior complexo de água doce do mundo, o Bioparque Pantanal, foi entregue à população de Mato Grosso do Sul. O parque das Nações Indígenas passa a abrigar o maior aquário de água doce do mundo, com quase 5 milhões de litros de água. 

Museu

O museu itinerante do Bioparque Pantanal apresenta atualmente uma exposição sobre os povos originários. O espaço conta com peças artesanais de oito etnias, além de fotografias que relatam a vida dos grupos nas aldeias.

Cada material exposto tem grande significado e oferece aos visitantes um mergulho na cultura indígena. A casa de reza e o tambor de onde sai o toque pra Dança da Ema (Kohixoti Kipaé) são exemplos de peças tradicionais de grande valor simbólico.